O Árbitro Assistente

 

O árbitro assistente deve ser um "verdadeiro" amigo do árbitro,esta amizade tem que ser ética e cristalina,não havendo espaço na arbitragem para indiferença pessoal e mesquinha,esta atitude leva a partida a uma arbitragem catastrófica e prejudicará ambas as equipas.Isso não é bom para o futebol nem para a própria equipa de arbitragem.
O árbitro assistente deve ser e actuar como um braço do árbitro, sendo-lhe atribuídas funções de vital importancia para harmonia da equipa de arbitragem devendo obrigatoriamente na sua actuação em campo haver impecável sintonia, porque o bom andamento do jogo depende desta amizade intocável e verdadeira.
Nomeadamente a nível distrital esta questão deverá ser levada na integra,uma vez que um bom relacionamento no seio da equipa de arbitragem evita problemas desnecessários no decorrer do jogo,assim como torna-se necessário a equipa de arbitragem no seu todo ter um mínimo conhecimento das leis jogo,uma vez que é incompatível um árbitro mais maduro ter na condução de um jogo dois auxiliares que desconhecem profundamente as leis do jogo a nível teórico e prático.
Árbitros mais jovens devem ser apoiados incondicionalmente, mas em jogos de grau de exigencia mais baixos e irem subindo gradualmente até ao topo e não serem imediatamente lançados em jogos de exigencia máxima...na sua formação terão que ser cada vez mais incutidos valores como;pontualidade,rigor,humildade,respeito pelos colegas,equipas,público e força policial, não fazendo da arbitragem um motivo para apenas sairem de casa e ganharem uns trocos..
 
Vivam a arbitragem como uma nobre causa a defender.

O Árbitro Assistente

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